O conteúdo xenobiótico parabeno na formação de Licenciado em Química para desenvolvimento de um perfil crítico formador

Autores

  • Danielle Stwart Oliveira de Araujo INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE
  • Camila Goes Santos INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE
  • Elaine Santos da Conceição INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE
  • Maria Clara Pinto Cruz FACULDADE PIO DÉCIMO

Resumo

Este artigo visa contribuir para o desenvolvimento de um perfil crítico formador através de uma contextualização social crítica, acerca do uso de xenobiótico parabenos como conservantes em cosméticos e fármacos. As substâncias químicas, estranhas ao organismo e ausentes de valor nutritivo, são chamadas xenobióticos. Elas causam diversos malefícios aos consumidores de produtos que os contêm.  A intervenção didática foi aplicada a onze alunos do segundo período do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Sergipe. A metodologia foi dividida:  (1) análise das concepções prévias dos alunos, por meio de grupo focal; (2) aplicação da temática e (3) produção textual para avaliar a aprendizagem por meio da Análise Textual Discursiva. As categorizações a priori apresentaram os alunos, em sua maioria, como conservacionistas informativos; apenas um aluno com o perfil crítico formador.

Biografia do Autor

Danielle Stwart Oliveira de Araujo, INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE

Discente do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Sergipe, Aracaju/SE - Brasil

Camila Goes Santos, INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE

Discente do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Sergipe, Aracaju/SE - Brasil

Elaine Santos da Conceição, INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE

Discente do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Sergipe, Aracaju/SE - Brasil

Maria Clara Pinto Cruz, FACULDADE PIO DÉCIMO

Membro do Instituto de Pesquisa Interinstitucional de Sergipe (IPISE) e Professora Titular da Faculdade Pio Décimo, Aracaju/SE- Brasil

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Publicado

2018-10-17

Edição

Seção

Artigos