O teatro negro da salvação: a iconografia sacra da Igreja Nossa Senhora do Rosário na Vila do Lagarto oitocentista
Resumo
A atual pesquisa expõe a trama barroca desfilando na vila do Lagarto no período oitocentista associada à irmandade de Nossa Senhora do Rosário e as festividades a São Benedito.Referências
ABREU, Martha. O Império do Divino: – Festas religiosas e cultura popular no Rio de Janeiro (1830-1900). Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
AMARAL, Sharyse. Emancipacionismo, e as representações dos escravos na obra literária de Joaquim Manoel de Macedo. Afro Ásia, Vol. 35, 2007, p. 1-38.
ANDRADE, Maria Cleide Leite. Epidemia, medo e devoção: aspectos devocionais no município de Campo do Brito-SE (1910-1915). Monografia (graduação em História). São Cristovão, 1999, p. 1-65.
ARRIVABENE, Talita Goulart. Usos e funções das imagens sob o ponto de vista da igreja. Outros tempos, – Dossiê religião e religiosidade vol. 5, número 6, 2008.
AYALA, Marcos e Maria Ignez Novais Ayala. Cultura Popular no Brasil. 2° Ed. Editora Ática: 2003.
BESANÇON, A. A imagem proibida: uma história intelectual da iconoclastia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
BOSCHI, Caio César. Os leigos e o poder: irmandades leigas e a política colonizadora em Minas Gerais. São Paulo: Ática, 1986.
BUENO, José Antônio Pimenta. Direito público brasileiro e análise da constituição do império. Brasília, título 2, artigo 6, Senado Federal 1978.
CAMPOS, Adalgisa Arantes. FRANCO, Renato. Aspectos da visão hierárquica no barroco luso-brasileiro: disputas por precedência em confrarias mineira. Tempo, Rio de Janeiro, nº 17, 2004, p. 1-23.
CENSO IBGE.
www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/total_populacao_sergi pe. Visitado em 02 de abril de 2011, às 14:56.
Cunha, Joceneide. História da cultura Afro- brasileira. São Cristovão: Universidade Federal de Sergipe, CESAD, 2010.
DANTAS, Beatriz Góis. A Taieira de Sergipe: uma dança folclórica. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1972.
DANNEMANN, João Carlos Silveira. Arte e tecnologia criação e preservação da imagem coleção de bustos-relicários da antiga igreja do colégio de Jesus de São Salvador da Bahia preservação de 30 esculturas do século XVII. Dissertação (mestrado em artes visuais), Belo Horizonte, Minas Gerais, 2003, p. 1-257.
DIDI-HUBERMAN, G. Poderes da figura: exegese e visualidade na arte cristã.
In: Revista de Comunicação e Linguagens, nº 20, Figuras. Lisboa, 1994, p. 164-165.
ELIADE, Mircea, 1907 1986. O sagrado e o profano; São Paulo: Martins Fontes, 1992.
FARIAS, Sara oliveira. Irmãos de cor, de caridade e de crença: a irmandade do Rosário do Pelourinho na Bahia do século XIX. UFBA , Salvador, setembro,1997, p. 1-139.
FLEXOR, Maria Helena Ochi. Escultura barroca brasileira: questões de autoria. Universidade Federal da Bahia. Brasil, p. 1-21.
FLEXOR, Maria Helena Ochi. Procissões na Bahia: teatro barroco a céu aberto. Universidade Federal da Bahia/ Brasil, p. 522-534.
FLEXOR, Maria Helena Ochi. Pedro Ferreira Um escultor baiano desconhecido. VARIA HISTORIA Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p.497-510, 2008.
FILHO, Mello Morais. Festas e tradições populares do Brasil. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2002, p. 87-95.
FILHO, José Hedilberto Moereira. A arte do Barroco: Patrimônio religioso da igreja matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. São Cristovão, Monografia (graduação em História). UFS/DHI 2007.
GUANAIS, Cláudia. Tradição de rendas em policromias de três imagens sacras católicas de Salvador. Mestrado em Artes Visuais da Escola de Belas Artes. UFBA, 2009, p. 1609-1622.
GINZBURG, Carlo. “Sinais: raízes de um paradigma indiciário” IN Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
GINZBURG, Carlo. – O queijo e os vermes: o cotidiano de um moleiro perseguido pela inquisição; tradução Betânia Amoroso. – São Paulo :
companhia das letras, 1987.
JUNIOR, Péricles Morais de Andrade. Espaço e distinção social no catolicismo em Estância-Se (1850-1915). Monografia (graduação em
História). São Cristovão, 1998, p. 1-141.
KIDDY, Elizabeth W. progresso e religiosidade: irmandade do Rosário em Minas Gerais, 1889-1960. Tempo, Rio de Janeiro, n°12 pp 93-112.
MÂLE, Émile. L’art religieux du XVIIe siècle: Italie, France, Espagne, Flandres. Paris: Armand Colin Éditeur, 1984.
MACEDO, Joaquim Manuel de. As vítimas-algozes – quadros da escravidão, 3° edição, São Paulo, Ed. Scipione / Fundação Casa de Rui Barbosa, 1991.
MINTZ, Sidney W. Cultura: uma visão antropológica. Tradução : james Emanuel de Albuquerque. Tempo. Vol. 28, 2009, p. 225-239.
MOTT, Luiz. Cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu - História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. – organização Laura de Mello e Souza. São Paulo: Companhia das Letras. 1997. – (história da vida privada no Brasil; 1).
NASCIMENTO, Flávio Santos do. Um estudo sobre a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Villa do Lagarto (1856-1875). – São Cristóvão, Monografia (graduação em História) UFS, 2009.
NUNES, Maria Thetis. Sergipe Colonial II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996
OLIVEIRA, Anderson José M. de. A santa dos pretos :apropriações do culta a Santa Efigênia no Brasil colonial. Afro Ásia 35, 2007, p. 237-262.
OLIVEIRA, Vanessa dos santos. Identidade religiosa e cotidiano escravo: inserção social de africanos no campo religioso da cidade de são Cristóvão- se (século XIX). Scientia plena. São Cristovão, UFS, vol. 3, n° 5. 2007, p. 49-53.
ORAZEN, Roberta Bacellar. Um importante modelo de santidade feminino contrarreformista: Santa Tereza D’vila e sua representação nas igrejas de associações de leigos carmelitas em Sergipe e Bahia colonial. Universidade Federal de Sergipe. Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá (PR) v. III, n.9, jan/2011, p. 1-15.
REIS, João José. Identidade e diversidade étnicas nas irmandades negras do tempo da escravidão. Tempo. Rio de Janeiro. Relume Dumará, Universidade Federal Fluminense, departamento de História, vol. 2, n°.3, jun,1997.
REGINALDO, Lucilene. Os Rosários dos Angolas: irmandades negras, experiências escravas e identidades africanas na Bahia setecentista. Campinas, 2005, tese (Doutorado em História). Universidade de Campinas, p. 1-251.
RIBEIRO, José Manuel. Significado e função das imagens. In: Câmara Municipal de Paredes de Coura. Arciprestado de Paredes de Coura. Universidade Portucalense Infante D. Henrique (Org.). Imaginária Religiosa Barroca: Paredes de Coura 2002/2003. Paredes de Coura: Câmara Municipal de Paredes de Coura. 2002. p. 15.
RUSSELL-WOOD, A.J.R. Escravos e libertos no Brasil. Tradução : Maria Beatriz Medina – Rio de Janeiro : Civilização Brasiliense, 2005.
RUBIÃO, Fernanda Pires. Os negros do Rosário: memórias, identidades e tradições no congado de oliveira (1950-2009). UFF, Niterói 2010.
SANTOS, Dijalma Oliveira Trindade dos. Devoção e assistência: compromissos de irmandades sergipanas no século XIX. São Cristovão – SE: UFS, 2008. Resolução e compromisso da irmandade de nossa senhora do rozário da villa do lagarto , resol. N. 963 de 31 de março de 1874, art. 1 fica aprovado o compromisso da irmandade de N.S. do Rozàrio da Villa do Lagarto. Art, p. 146-155. 2 revogam-se as disposições em contrário, p. 1-205.
SANTOS, Claudefranklin Monteiro. LOUVANDO O SANTO: história, cultura e religiosidade no percurso de uma pesquisa histórica. In: Revista do IHGS. N° 40, Aracaju, 2010.
___. A FESTA DE SÃO BENEDITO EM LAGARTO: do auge ao esvaziamento sociocultural e religioso (1874-1928). In: Revista do IHGS. N° 27, Aracaju, 2008.
SANT’ANNA, Sabrina Mara. A boa morte e o bem morrer: Culto, doutrina, iconografia e irmandades mineiras (1721 a 1822). Dissertação de mestrado. Belo Horizonte, 2006, p. 1-142.
SANTOS, Moacir José dos S, José Felicio Goussain Murade, Luiz Carlos dos Santos. Festa de São Benedito: patrimônio imaterial e cultura popular. Folkcomunicação política, turística e religiosa, p. 1-10.
SILVA, Cristiane dos Santos. Irmãos de fé, irmãos no poder: A irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos na Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá (1751-1819). Cuiabá, 2001, Dissertação (Mestrado em História). Programa de Pós graduação em História. Universidade Federal de Mato Grosso.
SILVA Edjane Cristina Rodrigues da. Influência da iconografia indoportuguesa na representação do Menino Jesus do monte. Museóloga – Coordenadora do Setor de Exposição MAS/UFBA, 2009, p. 1730-1742.
SOUZA, Marina de Melo. Catolicismo negro no Brasil: santos e minkisi, uma reflexão sobre miscigenaçã cultural. Afro Ásia 28, 2002.pp 126-146.
VAINFAS, Ronaldo. As religiosidades como objeto da historiografia brasileira. Entrevista à Laura de Mello e Souza, professora do departamento de História da USP. Tempo, Rio de Janeiro, vol 6, n° 11, PP 251-254.
VOVELLE, Michel. Ideologias e mentalidades, tradução Maria Julia cottvasser. – São Paulo : Brasiliense, 2004.
WEISBACH, Werner. El Barroco: Arte de la Contrarreforma. Madrid. EspasaCalpe S.A., 1948.
FONTES
Assentamento do tombo da Paróquia de Lagarto. Secretaria geral do bispado de Aracaju 08 de março de 1933 livro de tombo numero 02.
Livro de Batismo. Secretaria Geral da Diocese de Aracaju, 16 de Março de 1949. Cônego José de Araujo Andrade, livro n° 38.
Resolução n° 249 de 28/4/1849. Aprova o compromisso da Irmandade de N.S. do Rozário collocada na capella de N.S. da Conceição de Brejo Grande – in leis provinciais de Sergipe, Typographia Provincial de Sergipe, 1849.
Resolução 554 de 8/6/1859 – concede vinte e cinco loterias à cada uma das confrarias de N.S. do Rozário erecta na cidade de Estância – 1859. p. 18.
7
Viagem imperial à província de Sergipe – sem indicação de autor. Typographia do diário. Bahia. 1960.
Resol. N. 963 de 31 de março de 1874, art. 1 fica aprovado o compromisso da irmandade de N.S. do Rozàrio da Villa do Lagarto. Resol. 971 de 23/4/1874 – aprova o compromisso da Irmandade de N.S. do Rozário de Santa Luzia.
Relatos dos sacristães e coroinhas: Roberval, Ederlan, Avelan e Matheus.
AMARAL, Sharyse. Emancipacionismo, e as representações dos escravos na obra literária de Joaquim Manoel de Macedo. Afro Ásia, Vol. 35, 2007, p. 1-38.
ANDRADE, Maria Cleide Leite. Epidemia, medo e devoção: aspectos devocionais no município de Campo do Brito-SE (1910-1915). Monografia (graduação em História). São Cristovão, 1999, p. 1-65.
ARRIVABENE, Talita Goulart. Usos e funções das imagens sob o ponto de vista da igreja. Outros tempos, – Dossiê religião e religiosidade vol. 5, número 6, 2008.
AYALA, Marcos e Maria Ignez Novais Ayala. Cultura Popular no Brasil. 2° Ed. Editora Ática: 2003.
BESANÇON, A. A imagem proibida: uma história intelectual da iconoclastia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
BOSCHI, Caio César. Os leigos e o poder: irmandades leigas e a política colonizadora em Minas Gerais. São Paulo: Ática, 1986.
BUENO, José Antônio Pimenta. Direito público brasileiro e análise da constituição do império. Brasília, título 2, artigo 6, Senado Federal 1978.
CAMPOS, Adalgisa Arantes. FRANCO, Renato. Aspectos da visão hierárquica no barroco luso-brasileiro: disputas por precedência em confrarias mineira. Tempo, Rio de Janeiro, nº 17, 2004, p. 1-23.
CENSO IBGE.
www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/total_populacao_sergi pe. Visitado em 02 de abril de 2011, às 14:56.
Cunha, Joceneide. História da cultura Afro- brasileira. São Cristovão: Universidade Federal de Sergipe, CESAD, 2010.
DANTAS, Beatriz Góis. A Taieira de Sergipe: uma dança folclórica. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1972.
DANNEMANN, João Carlos Silveira. Arte e tecnologia criação e preservação da imagem coleção de bustos-relicários da antiga igreja do colégio de Jesus de São Salvador da Bahia preservação de 30 esculturas do século XVII. Dissertação (mestrado em artes visuais), Belo Horizonte, Minas Gerais, 2003, p. 1-257.
DIDI-HUBERMAN, G. Poderes da figura: exegese e visualidade na arte cristã.
In: Revista de Comunicação e Linguagens, nº 20, Figuras. Lisboa, 1994, p. 164-165.
ELIADE, Mircea, 1907 1986. O sagrado e o profano; São Paulo: Martins Fontes, 1992.
FARIAS, Sara oliveira. Irmãos de cor, de caridade e de crença: a irmandade do Rosário do Pelourinho na Bahia do século XIX. UFBA , Salvador, setembro,1997, p. 1-139.
FLEXOR, Maria Helena Ochi. Escultura barroca brasileira: questões de autoria. Universidade Federal da Bahia. Brasil, p. 1-21.
FLEXOR, Maria Helena Ochi. Procissões na Bahia: teatro barroco a céu aberto. Universidade Federal da Bahia/ Brasil, p. 522-534.
FLEXOR, Maria Helena Ochi. Pedro Ferreira Um escultor baiano desconhecido. VARIA HISTORIA Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p.497-510, 2008.
FILHO, Mello Morais. Festas e tradições populares do Brasil. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2002, p. 87-95.
FILHO, José Hedilberto Moereira. A arte do Barroco: Patrimônio religioso da igreja matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. São Cristovão, Monografia (graduação em História). UFS/DHI 2007.
GUANAIS, Cláudia. Tradição de rendas em policromias de três imagens sacras católicas de Salvador. Mestrado em Artes Visuais da Escola de Belas Artes. UFBA, 2009, p. 1609-1622.
GINZBURG, Carlo. “Sinais: raízes de um paradigma indiciário” IN Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
GINZBURG, Carlo. – O queijo e os vermes: o cotidiano de um moleiro perseguido pela inquisição; tradução Betânia Amoroso. – São Paulo :
companhia das letras, 1987.
JUNIOR, Péricles Morais de Andrade. Espaço e distinção social no catolicismo em Estância-Se (1850-1915). Monografia (graduação em
História). São Cristovão, 1998, p. 1-141.
KIDDY, Elizabeth W. progresso e religiosidade: irmandade do Rosário em Minas Gerais, 1889-1960. Tempo, Rio de Janeiro, n°12 pp 93-112.
MÂLE, Émile. L’art religieux du XVIIe siècle: Italie, France, Espagne, Flandres. Paris: Armand Colin Éditeur, 1984.
MACEDO, Joaquim Manuel de. As vítimas-algozes – quadros da escravidão, 3° edição, São Paulo, Ed. Scipione / Fundação Casa de Rui Barbosa, 1991.
MINTZ, Sidney W. Cultura: uma visão antropológica. Tradução : james Emanuel de Albuquerque. Tempo. Vol. 28, 2009, p. 225-239.
MOTT, Luiz. Cotidiano e vivência religiosa: entre a capela e o calundu - História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. – organização Laura de Mello e Souza. São Paulo: Companhia das Letras. 1997. – (história da vida privada no Brasil; 1).
NASCIMENTO, Flávio Santos do. Um estudo sobre a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Villa do Lagarto (1856-1875). – São Cristóvão, Monografia (graduação em História) UFS, 2009.
NUNES, Maria Thetis. Sergipe Colonial II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996
OLIVEIRA, Anderson José M. de. A santa dos pretos :apropriações do culta a Santa Efigênia no Brasil colonial. Afro Ásia 35, 2007, p. 237-262.
OLIVEIRA, Vanessa dos santos. Identidade religiosa e cotidiano escravo: inserção social de africanos no campo religioso da cidade de são Cristóvão- se (século XIX). Scientia plena. São Cristovão, UFS, vol. 3, n° 5. 2007, p. 49-53.
ORAZEN, Roberta Bacellar. Um importante modelo de santidade feminino contrarreformista: Santa Tereza D’vila e sua representação nas igrejas de associações de leigos carmelitas em Sergipe e Bahia colonial. Universidade Federal de Sergipe. Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá (PR) v. III, n.9, jan/2011, p. 1-15.
REIS, João José. Identidade e diversidade étnicas nas irmandades negras do tempo da escravidão. Tempo. Rio de Janeiro. Relume Dumará, Universidade Federal Fluminense, departamento de História, vol. 2, n°.3, jun,1997.
REGINALDO, Lucilene. Os Rosários dos Angolas: irmandades negras, experiências escravas e identidades africanas na Bahia setecentista. Campinas, 2005, tese (Doutorado em História). Universidade de Campinas, p. 1-251.
RIBEIRO, José Manuel. Significado e função das imagens. In: Câmara Municipal de Paredes de Coura. Arciprestado de Paredes de Coura. Universidade Portucalense Infante D. Henrique (Org.). Imaginária Religiosa Barroca: Paredes de Coura 2002/2003. Paredes de Coura: Câmara Municipal de Paredes de Coura. 2002. p. 15.
RUSSELL-WOOD, A.J.R. Escravos e libertos no Brasil. Tradução : Maria Beatriz Medina – Rio de Janeiro : Civilização Brasiliense, 2005.
RUBIÃO, Fernanda Pires. Os negros do Rosário: memórias, identidades e tradições no congado de oliveira (1950-2009). UFF, Niterói 2010.
SANTOS, Dijalma Oliveira Trindade dos. Devoção e assistência: compromissos de irmandades sergipanas no século XIX. São Cristovão – SE: UFS, 2008. Resolução e compromisso da irmandade de nossa senhora do rozário da villa do lagarto , resol. N. 963 de 31 de março de 1874, art. 1 fica aprovado o compromisso da irmandade de N.S. do Rozàrio da Villa do Lagarto. Art, p. 146-155. 2 revogam-se as disposições em contrário, p. 1-205.
SANTOS, Claudefranklin Monteiro. LOUVANDO O SANTO: história, cultura e religiosidade no percurso de uma pesquisa histórica. In: Revista do IHGS. N° 40, Aracaju, 2010.
___. A FESTA DE SÃO BENEDITO EM LAGARTO: do auge ao esvaziamento sociocultural e religioso (1874-1928). In: Revista do IHGS. N° 27, Aracaju, 2008.
SANT’ANNA, Sabrina Mara. A boa morte e o bem morrer: Culto, doutrina, iconografia e irmandades mineiras (1721 a 1822). Dissertação de mestrado. Belo Horizonte, 2006, p. 1-142.
SANTOS, Moacir José dos S, José Felicio Goussain Murade, Luiz Carlos dos Santos. Festa de São Benedito: patrimônio imaterial e cultura popular. Folkcomunicação política, turística e religiosa, p. 1-10.
SILVA, Cristiane dos Santos. Irmãos de fé, irmãos no poder: A irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos na Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiabá (1751-1819). Cuiabá, 2001, Dissertação (Mestrado em História). Programa de Pós graduação em História. Universidade Federal de Mato Grosso.
SILVA Edjane Cristina Rodrigues da. Influência da iconografia indoportuguesa na representação do Menino Jesus do monte. Museóloga – Coordenadora do Setor de Exposição MAS/UFBA, 2009, p. 1730-1742.
SOUZA, Marina de Melo. Catolicismo negro no Brasil: santos e minkisi, uma reflexão sobre miscigenaçã cultural. Afro Ásia 28, 2002.pp 126-146.
VAINFAS, Ronaldo. As religiosidades como objeto da historiografia brasileira. Entrevista à Laura de Mello e Souza, professora do departamento de História da USP. Tempo, Rio de Janeiro, vol 6, n° 11, PP 251-254.
VOVELLE, Michel. Ideologias e mentalidades, tradução Maria Julia cottvasser. – São Paulo : Brasiliense, 2004.
WEISBACH, Werner. El Barroco: Arte de la Contrarreforma. Madrid. EspasaCalpe S.A., 1948.
FONTES
Assentamento do tombo da Paróquia de Lagarto. Secretaria geral do bispado de Aracaju 08 de março de 1933 livro de tombo numero 02.
Livro de Batismo. Secretaria Geral da Diocese de Aracaju, 16 de Março de 1949. Cônego José de Araujo Andrade, livro n° 38.
Resolução n° 249 de 28/4/1849. Aprova o compromisso da Irmandade de N.S. do Rozário collocada na capella de N.S. da Conceição de Brejo Grande – in leis provinciais de Sergipe, Typographia Provincial de Sergipe, 1849.
Resolução 554 de 8/6/1859 – concede vinte e cinco loterias à cada uma das confrarias de N.S. do Rozário erecta na cidade de Estância – 1859. p. 18.
7
Viagem imperial à província de Sergipe – sem indicação de autor. Typographia do diário. Bahia. 1960.
Resol. N. 963 de 31 de março de 1874, art. 1 fica aprovado o compromisso da irmandade de N.S. do Rozàrio da Villa do Lagarto. Resol. 971 de 23/4/1874 – aprova o compromisso da Irmandade de N.S. do Rozário de Santa Luzia.
Relatos dos sacristães e coroinhas: Roberval, Ederlan, Avelan e Matheus.
